Opinião e gosto é coisa pessoal. Eu, por exemplo, gosto de opinar sobre a opinião e o gosto alheio! Rsrsrs!
Não me lembro o ator (acho que Pedro Cardoso) que disse não se sentir a vontade ao dar entrevistas, pela possibilidade de pedirem a ele uma opinião sobre algo que ele desconhecia ou não dominava. Em outras palavras, nada "daquela velha opinião formada sobre tudo".
Pois bem, depois que os jornalistas, para adaptarem-se à modernidade, puderam - ou tiveram que - fazer comentários pessoais sobre matérias escritas/exibidas, acharam que tinham que o fazer com todas elas. Não, colegas comunicólogos! Não precisa: O público não espera isso de vocês! Vez em quando, tudo bem. Mas na falta do que dizer além do que já foi informado, o silêncio é o melhor comentário.
Dois exemplos:
Celso Zucatelli, do "Hoje em Dia", na semana passada comentou notícia que acabara de passar no "Fala Brasil", classificando de "sensacional" uma corrida de camas ocorrida nos EUA, cujo vídeo durou 25 segundos.
Como o tom do apresentador não foi irônico, fiquei tentando entender o que ele viu de sensacional naquilo... "Engraçado", "curioso" ou "diferente" seriam comentários mais de acordo; mesmo assim, acho dispensável.
No "Jornal HOJE", a bela, simpática e competente Sandra Anemberg fez um comentário surreal (sim, mas ela tem esse direito!), após reportagem que mostrava pessoas "garimpando" jóias, dinheiro e objetos de valor perdidos na areia da Praia do Forte, em Cabo Frio, após uma ressaca do mar:
"Quero crer que o que está sendo devolvido pelo mar seja devolvido também para os donos que perderam."
(Vídeo de 13/04/2010, na globo.com/jornalhoje)
Como se fosse tarefa fácil encontrar os donos destes objetos, ainda mais em uma cidade turística...
Só não levarão o troféu "Perdi uma ótima chance de ficar calado!" por que seus comentários não foram, assim, tão chocantes.
Abraço, Zuca! Beijo, Sandra!
Não me lembro o ator (acho que Pedro Cardoso) que disse não se sentir a vontade ao dar entrevistas, pela possibilidade de pedirem a ele uma opinião sobre algo que ele desconhecia ou não dominava. Em outras palavras, nada "daquela velha opinião formada sobre tudo".
Pois bem, depois que os jornalistas, para adaptarem-se à modernidade, puderam - ou tiveram que - fazer comentários pessoais sobre matérias escritas/exibidas, acharam que tinham que o fazer com todas elas. Não, colegas comunicólogos! Não precisa: O público não espera isso de vocês! Vez em quando, tudo bem. Mas na falta do que dizer além do que já foi informado, o silêncio é o melhor comentário.
Dois exemplos:
Celso Zucatelli, do "Hoje em Dia", na semana passada comentou notícia que acabara de passar no "Fala Brasil", classificando de "sensacional" uma corrida de camas ocorrida nos EUA, cujo vídeo durou 25 segundos.
Como o tom do apresentador não foi irônico, fiquei tentando entender o que ele viu de sensacional naquilo... "Engraçado", "curioso" ou "diferente" seriam comentários mais de acordo; mesmo assim, acho dispensável.
No "Jornal HOJE", a bela, simpática e competente Sandra Anemberg fez um comentário surreal (sim, mas ela tem esse direito!), após reportagem que mostrava pessoas "garimpando" jóias, dinheiro e objetos de valor perdidos na areia da Praia do Forte, em Cabo Frio, após uma ressaca do mar:
"Quero crer que o que está sendo devolvido pelo mar seja devolvido também para os donos que perderam."
(Vídeo de 13/04/2010, na globo.com/jornalhoje)
Como se fosse tarefa fácil encontrar os donos destes objetos, ainda mais em uma cidade turística...
Só não levarão o troféu "Perdi uma ótima chance de ficar calado!" por que seus comentários não foram, assim, tão chocantes.
Abraço, Zuca! Beijo, Sandra!
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