Circulou na internet, recentemente, vídeo com uma mensagem de uma federação intergalática, dizendo que entre 14 e 17 de outubro (2008) haveria a visita de uma nave espacial que ficaria visível em muitas cidades impotantesdo hemisfério sul (da Terra).
Dia 16, ou seja, dentro do período, foi publicado em um conhecido jornal carioca - com destaque na capa - que várias pessoas haviam visto um enorme OVNI sobre o estádio do Engenhão.
Porém, na imprensa, nada foi mostrado, mesmo com a proliferação de câmeras digitais e de celulares com câmeras. Se alguém fotografou ou filmou, não apareceu. Na Internet, também nada.
Não creio em bruxas,mas...
A lógica me faz crer na existência de vida em outros planetas. Seres mais ou menos inteligentes que nós habitariam muitas dessas porções de terra, como a nossa, que flutuam no espaço. Pretensão nossa sermos os únicos!
Entendo, também, que nem tudo que existe tenha que necessariamente ser visível ou tangível, ou seja, há matérias de diferentes formas e composições.
Muita gente, então, veria coisas ou seres que outras pessoas não conseguem ver. Mediunidade, dirão os espíritas; delírio, dirão os psiquiatras; entorpecentes, dirão os céticos. A visão de gnomos, por exemplo, já foi atestada por uma famosa apresentadora de programas infantis da TV. Que não seja motivo de chacota ou de reprovação: quem viu, seja lá em que condições for, viu mesmo. Experiências de quase morte narram visões, às vezes muito detalhadas, de ambientes cirúrgicos durante uma cirurgia, por pacientes totalmente fora de sua plena consciência. Há algo de real em tudo isso, mas fora do alcance da maioria dos indivíduos. O motivo? Eu não sei.
Verdades, mentiras e crenças à parte, acho lamentável divulgações alarmistas, principlamente oriundas de veículos de comunicação de grandes organizações e, particularmente aqueles destinados a um público menos favorecido cultural e economicamente. Chamada de capa sensacionalista com o puro propósito de vender jornal é pura maldade. E nem venham me dizer que o povão gosta é disso mesmo: ele está é (mal) acostumado com as porcarias que lhes são impostas. Quem gosta somente de comer feijão com farinha, ainda não teve o prazer de experimentar outras comidas.
Dia 16, ou seja, dentro do período, foi publicado em um conhecido jornal carioca - com destaque na capa - que várias pessoas haviam visto um enorme OVNI sobre o estádio do Engenhão.
Porém, na imprensa, nada foi mostrado, mesmo com a proliferação de câmeras digitais e de celulares com câmeras. Se alguém fotografou ou filmou, não apareceu. Na Internet, também nada.
Não creio em bruxas,mas...
A lógica me faz crer na existência de vida em outros planetas. Seres mais ou menos inteligentes que nós habitariam muitas dessas porções de terra, como a nossa, que flutuam no espaço. Pretensão nossa sermos os únicos!
Entendo, também, que nem tudo que existe tenha que necessariamente ser visível ou tangível, ou seja, há matérias de diferentes formas e composições.
Muita gente, então, veria coisas ou seres que outras pessoas não conseguem ver. Mediunidade, dirão os espíritas; delírio, dirão os psiquiatras; entorpecentes, dirão os céticos. A visão de gnomos, por exemplo, já foi atestada por uma famosa apresentadora de programas infantis da TV. Que não seja motivo de chacota ou de reprovação: quem viu, seja lá em que condições for, viu mesmo. Experiências de quase morte narram visões, às vezes muito detalhadas, de ambientes cirúrgicos durante uma cirurgia, por pacientes totalmente fora de sua plena consciência. Há algo de real em tudo isso, mas fora do alcance da maioria dos indivíduos. O motivo? Eu não sei.
Verdades, mentiras e crenças à parte, acho lamentável divulgações alarmistas, principlamente oriundas de veículos de comunicação de grandes organizações e, particularmente aqueles destinados a um público menos favorecido cultural e economicamente. Chamada de capa sensacionalista com o puro propósito de vender jornal é pura maldade. E nem venham me dizer que o povão gosta é disso mesmo: ele está é (mal) acostumado com as porcarias que lhes são impostas. Quem gosta somente de comer feijão com farinha, ainda não teve o prazer de experimentar outras comidas.
Agora, 20:00 do dia 17, aconteceu o previsível... infelizmente. Quantos tiros e/ou bombas um sequestrador precisa disparar, num cativeiro, para a polícia intervir?
ResponderExcluirMas, se você se refere ao não comparecimento da nave, de um modo geral, quem divulgou não toca mais no assunto e sai assobiando, de fininho. Quem esperou o espetáculo, decepcionou-se. E quem ou o que ia aparecer, deve ter somente observado, de longe, como os seres humanos buscam fora de si mesmos as respostas que estão dentro dos próprios corações.
A verdade está lá fora?
Se houver mesmo uma nave nos espreitando, que tenha um bagageiro bem grande. Poderíamos mandar para o espaço algumas pesadas malas que já não cabem por aqui... começando pelo sequestrador que não quis conversa e abriu fogo. Quantas vidas foram abaladas com este evento? Duas, três, dezenas? Quanto ao carinha que divulgou a notícia, ouvi dizer que foi abduzido! Mas, por favor, não espalhem por aí, ok?
ResponderExcluirNão esquenta, "bem"... A gente não pode prever as conseqüências dos atos alheios; às vezes, nem dos nossos próprios.
ResponderExcluirO Brasileiro faz piada com tudo, mesmo, até com as tragédias, e mesmo sem querer. Humor "branco" ou "negro", não importa. Mas se - ou quando - acontece conosco ou algum de nossos entes queridos, a coisa muda.
Pra não perder a viagem (olha aí!): a nova igreja - IOV - deve se instalar nos planetários, observatórios e comunidades alternativas de todo planeta!