"Na primeira oportunidade eles se aproximam e roubam da Educação. E não dizemos nada.
Na segunda oportunidade, já não se escondem: roubam da Saúde, matam nossa Segurança, e não dizemos nada.
Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa legislativa, rouba-nos a Habitação, permite que explodam bueiros nas ruas, instalam o caos nos Tranportes, e conhecendo nossa passividade, arranca-nos a dignidade. E já não conseguimos dizer nada"
Adaptação do trecho do poema de Eduardo Alves da Costa, atribuído por mais de 30 anos ao russo Vladimir Maiakóvski. (http://www.revista.agulha.nom.br/autoria1.html)
Muito boa a adaptaçào.
ResponderExcluirTriste é a realidade que ela estampa de forma tão clara.