A Câmara aprovou o Plano Nacional de Educação, que inclui uma meta de investimento de 10% do PIB em educação, a ser alcançado no prazo de dez anos. 10 anos! Mas já é um começo...
O plano prevê, também, entre outras coisas, a equiparação da remuneração dos professores com a de outros profissionais com formação superior.
A conclusão da votação do PNE, adiada diversas vezes, se deu em parte pela PRESSÃO DOS ESTUDANTES que lotaram o plenário da comissão.
Falta agora a aprovação no Senado e, depois, a sanção presidencial.
Aloizio Mercadante (por hora, Ministro da Educação):
"É uma tarefa política difícil de ser executada”.
O MEC diz que estudará as repercussões e as implicações da decisão e aguardará ainda a tramitação do plano no Senado Federal.
(Fonte: Estadão)
Me parece que ministro e Ministério, em vez de lutar por isso, torcem contra.
Que no final das contas, os recursos cheguem onde realmente devem chegar.
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