29 de jul. de 2013

De manisfestações, protestos, Papa Pop e JMJ no Brasil

Vendo a cobertura da Jornada Mundial da Juventude 2013 na TV e acompanhando mais de perto - mesmo sem ser católico - as visitas, entrevistas e pronunciamentos do Papa Francisco, passei a admirá-lo e reconhecer-lhe a especial importância como líder religioso e, por que não, político, do Planeta.

Definitivamente Francisco, o Papa, não surgiu para ser apenas mais um dentre seus antecessores; seu poder de liderança,
carisma, jovialidade, disposição e, principalmente, simplicidade, o tornam um poderoso agente de mudança de comportamento social, mudança esta que todos desejamos, mas poucos de nós acreditamos (até então) fosse possível, diante de uma minoria de homens que dominam política e economicamente as nações na Terra, roubando do restante da população a esperança e a capacidade de reação pacífica por dias melhores.

Nesta cobertura, fiquei especialmente impressionado com a vista aérea da praia de Copacabana, neste domingo, 28/07/2013, no encerramento da JMJ: um "mar" de gente que, em seguindo tudo o que o Papa Francisco nos fez relembrar (sim, aprendemos antes com Jesus, além de seus seguidores e de outras importantes figuras que trouxeram não só mensagens mas, principalmente, exemplos) para viver uma vida pessoal e em sociedade melhor, já nos realimenta a esperança de dias melhores neste planeta, seja para nós mesmos, seja para nossos descendentes.

Não é possível, nem admissível, que a força e a voz de tanta gente reunida PACIFICAMENTE num só propósito - no caso, o bem - seja menor do que a força de uma minoria voltada e empenhada no mal, nas suas mais diferentes formas.

Botemos fé, amor, solidariedade e ação em nossas palavras e atitudes, e mudaremos o mundo para melhor, aqui, agora e além.

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