31 de out. de 2013
4 de out. de 2013
Microconsiderações sobre a greve dos professores no Rio
1) A Educação pública, de fato e em geral, está precária não somente no estado, como em todo o país. Professores do nível fundamental e médio, assim como os demais funcionários, ganham mal e não dispõem de boas condições de trabalho.
2) Sindicatos, em geral, servem apenas como trampolim para as aspirações políticas e/ou como oportunidade de exploração econômica dos sindicalizados, por parte de seus dirigentes. Deixam de promover negociações regulares entre as categorias e seus patrões (públicos ou privados), não fiscalizam as condições de trabalho destas categorias que representam e, somente quando pressionados pelos seus representados, resolvem promover "estardalhosas" greves, colocando a sociedade contra os patrões, quaisquer que sejam eles.
3) Patrões, quaisquer sejam eles, quase nunca oferecem nada que se não lhes peça. Partem do princípio que todos estão satisfeitos com seus salários e condições de trabalho. A diferença entre os do setor público e os do privado é que estes últimos tem compromisso com o lucro próprio por tempo indeterminado, e por isso, conforme o caso, podem se antecipar e oferecer algo não solicitado pelos empregados, enquanto os do setor público já tem seu lucro garantido, mesmo que por pouco tempo, e - fora aqueles que realmente cuidam da imagem política - não assumem qualquer compromisso com seus funcionários, muito menos com a sociedade.
2) Sindicatos, em geral, servem apenas como trampolim para as aspirações políticas e/ou como oportunidade de exploração econômica dos sindicalizados, por parte de seus dirigentes. Deixam de promover negociações regulares entre as categorias e seus patrões (públicos ou privados), não fiscalizam as condições de trabalho destas categorias que representam e, somente quando pressionados pelos seus representados, resolvem promover "estardalhosas" greves, colocando a sociedade contra os patrões, quaisquer que sejam eles.
3) Patrões, quaisquer sejam eles, quase nunca oferecem nada que se não lhes peça. Partem do princípio que todos estão satisfeitos com seus salários e condições de trabalho. A diferença entre os do setor público e os do privado é que estes últimos tem compromisso com o lucro próprio por tempo indeterminado, e por isso, conforme o caso, podem se antecipar e oferecer algo não solicitado pelos empregados, enquanto os do setor público já tem seu lucro garantido, mesmo que por pouco tempo, e - fora aqueles que realmente cuidam da imagem política - não assumem qualquer compromisso com seus funcionários, muito menos com a sociedade.
3 de out. de 2013
Uma ponte entre o Amapá e a França
"Ponte que custou R$ 70 milhões continua fechada após 2 anos e meio"
"A segunda parte da obra é que não foi concluída: toda a definição de
como vai funcionar o tráfego de pessoas, carros e mercadorias."
Fonte: Jornal Hoje
Dois anos e meio - fora o tempo de planejamento, projeto e execução da
obra - não foram suficientes para as autoridades saberem o que fazer com
a ponte? Isso pode ter duas explicações, e uma delas é incompetência de
todos os envolvidos. A outra, você já deve saber.
Políticos com carta-branca (ou cheque em branco) dos eleitores
Alguns
políticos eleitos neste país acham que os votos que recebem são
cartas-brancas - ou, pior, cheques em branco - dados por seus eleitores,
quando na verdade estes votos são apenas uma "procuração" SEM plenos
poderes.
Lamentavelmente, estes senhores não somente perderam o respeito pelo povo, como, também, o medo.
2 de out. de 2013
A Grande Batalha da Educação no Rio
Fora a discussão sobre a tentativa de prefeite, châmara, alerjada e governadura instaurarem uma nova ditadura (estão trabalhando fortemente neste sentido), desafiando o poder e a vontade da população, existem fatos nesta questão do PCCR da Educação carioca que a imprensa não dá muito espaço, seja lá qual for o motivo. A briga, em si, dá bem mais audiência que este fatos, que vão além do que é dito pelas partes. Toda esta batalha, talvez, poderia ser evitada com alguma transparência (de documentos) para a sociedade, o que também evitaria esta historia de um ficar tentando colocar a população contra o outro.
A quem interessar possa, principalmente aos professores, seguem versões documentadas das partes. Independentemente destas versões, todos estamos vendo e sentindo os efeitos de como anda a Educação pública não só no Rio, mas no país inteiro nas últimas décadas.
O tal Plano da Prefeitura aprovado pela câmara e sancionado pelo prefeite - http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/126674/4108733/EducacaoRio_vf.pdf
Aqui, detalhado com perguntas e respostas - http://www.rio.rj.gov.br/web/guest/exibeconteudo?id=4380897
Um comunicado oficial da prefeitura, incluindo as emendas dos vereadores - http://www.rio.rj.gov.br/documents/2610797/4380477/Comunicado_Oficial_da_Prefeitura_do_Rio_sobre_o_PCCR.pdf?version=1.0
Aqui, o que diz o SEPE - http://www.seperj.org.br/admin/fotos/boletim/boletim328.pdf
As reivindicações originais dos professores da rede municipal de ensino - http://www.seperj.org.br/ver_noticia.php?cod_noticia=4332
A quem interessar possa, principalmente aos professores, seguem versões documentadas das partes. Independentemente destas versões, todos estamos vendo e sentindo os efeitos de como anda a Educação pública não só no Rio, mas no país inteiro nas últimas décadas.
O tal Plano da Prefeitura aprovado pela câmara e sancionado pelo prefeite - http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/126674/4108733/EducacaoRio_vf.pdf
Aqui, detalhado com perguntas e respostas - http://www.rio.rj.gov.br/web/guest/exibeconteudo?id=4380897
Um comunicado oficial da prefeitura, incluindo as emendas dos vereadores - http://www.rio.rj.gov.br/documents/2610797/4380477/Comunicado_Oficial_da_Prefeitura_do_Rio_sobre_o_PCCR.pdf?version=1.0
Aqui, o que diz o SEPE - http://www.seperj.org.br/admin/fotos/boletim/boletim328.pdf
As reivindicações originais dos professores da rede municipal de ensino - http://www.seperj.org.br/ver_noticia.php?cod_noticia=4332
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