22 de out. de 2010

Porque o Brasil não merece o Zé.

1) Sua saúde é muito frágil para "aguentar o tranco". Se o candidato vai parar no hospital pela força do impacto de uma bolinha de papel ou de um pequeno rolo de fita durex, não tem o vigor necessário para cuidar do País, caso torne-se presidente.

2) Sendo questionável a gravidade física do episódio acima, teria havido uma simulação com o intuito de iludir a opinião pública. Se ele tiver sido capaz de montar ou de participar de uma farsa deste tipo, do que será capaz como presidente?

3) Obviamente, toda agressividade voltada contra seres vivos é lamentável e condenável, como a que foi sofrida por José Serra durante confronto entre militantes de sua campanha e da campanha de sua adversária. Porém se houve confronto, a agressividade feita ou sofrida atingiu a ambos os grupos; como o candidato estava em um deles e - pressupõe-se - não agrediu fisicamente a ninguém, achou-se no direito de se dizer vítima ao ser atingido por objetos de pesos e tamanhos insignificantes.

Ao explorar o fato de ter sido atingido, dando-lhe exagerada dimensão e buscando reverter a disputa a seu favor, o candidato tucano deu mais uma mostra de seu egocentrismo. Se várias pessoas se envolveram num pancadaria, ele desqualificou possíveis ferimentos de seus próprios companheiros de chapa, já que o mais grave foi a contusão provocada pela "bolada" de papel ou rolo de Durex.
Durante sua propaganda, ele diz "Criei" isto, "Fiz" aquilo em diversas ocasiões, dando a entender que nunca precisou de ninguém para suas realizações, o que não corresponde à realidade. Caso eleito dirá, dentro de algum tempo: Fiz a Copa de 2014 e trouxe os Jogos Olímpicos para o Brasil. Verdade ou mentira, importa é que ele não divide os louros da vitória com quem quer que seja. E não dividirá com o povo brasileiro.

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