Na decisão do ouro olímpico em londres, o México resolveu contrariar o dito popular "Jogou como nunca, perdeu como sempre".
O lateral brasileiro Rafael, literalmente, entregou o ouro aos 28s. Não podia mesmo dar boa coisa...
Economizei boa parte de meu tempo assistindo apenas ao começo e aos minutos finais do jogo. É muito irritante ver o mau hábito dos jogadores brasileiros reclamando de faltas em vez de disputar para valer as jogadas, ver a sucessão de passes errados de caras que ganham fortunas para fazer o que sabem de melhor, mas que não o fazem quando o momento é decisivo, ver o tal "toquinho" a mais na grande área adversária que permite a defesa do adversário... enfim, ver a displicência e a falta de empenho quando estes caras, se me permitem o termo, vestem a camisa amarelinha. Claro que, não podemos esquecer o comando - ou melhor, a falta dele - dentro e fora de campo, e que não é de hoje.
Todos eles têm personalidade, são os melhores na bola em seus clubes e no marketing, mas na hora de mostrar que são tão bons ou melhores do que Pelé, Garrincha, Romário, e tantos outros...
Parabéns aos jogadores do México, que se empenharam muito e fizeram por merecer ouro.
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