Parece nome de filme*, mas é uma história real. Uma não, várias. As tragédias não-naturais, de curto, médio ou longo prazo se sucedem pelo mundo, mas especialmente no Brasil.
Os Inconsequentes são os indívíduos que, intencionalmente ou não, atuam ou deixam de atuar sem considerar a segurança e a vida do próximo, outro ser humano, outra pessoa como eles, que tem pais, filhos, irmãos,amigos... Mas eles, Os Inconsequentes, pensam - quando pensam - que desastres não acontecem com eles, que seus atos não prejudicam ninguém... Que ACIDENTES acontecem. Eles só não conseguem refletir é no quanto podem estar contribuindo para que tais ACIDENTES ocorram. Quando se deixa de fazer algo, qualquer coisa, que poderia evitar uma tragédia, esta tragédia não pode ser considerada obra do acaso, uma fatalidade qualquer; ela teve um ou mais agentes que contribuíram para que ocorresse: um inconsequente, alguém incapaz, por algum motivo, de medir-lhe as consequências antes que ocorresse.
Os Inconsequentes sempre vão existir, assim como os variados resultados de suas desastradas ações. Mas se os instrumentos de punição para eles fossem menos brandos e demorados, provavelmente serviria de estímulo à PREVENÇÃO.
Os Inconsequentes podem estar em qualquer lugar. Os das grandes tragédias podem estar ocupando funções simples ou de grande notoriedade; podem ser fiscais, donos de boate, seguranças, pilotos de avião, controladores de vôos, ladrões de sistemas de alertas contra enchentes... Qualquer um de nós, caso não sejamos, podemos nos tornar um deles se desconsiderarmos a segurança e a vida próprias e a de outros seres humanos.
Encontrei essa música do Marcelo Adnet, que não tem nada de engraçada, e tem algo a ver com o que escrevi aqui: Inconsequentes
Os Inconsequentes são os indívíduos que, intencionalmente ou não, atuam ou deixam de atuar sem considerar a segurança e a vida do próximo, outro ser humano, outra pessoa como eles, que tem pais, filhos, irmãos,amigos... Mas eles, Os Inconsequentes, pensam - quando pensam - que desastres não acontecem com eles, que seus atos não prejudicam ninguém... Que ACIDENTES acontecem. Eles só não conseguem refletir é no quanto podem estar contribuindo para que tais ACIDENTES ocorram. Quando se deixa de fazer algo, qualquer coisa, que poderia evitar uma tragédia, esta tragédia não pode ser considerada obra do acaso, uma fatalidade qualquer; ela teve um ou mais agentes que contribuíram para que ocorresse: um inconsequente, alguém incapaz, por algum motivo, de medir-lhe as consequências antes que ocorresse.
Os Inconsequentes sempre vão existir, assim como os variados resultados de suas desastradas ações. Mas se os instrumentos de punição para eles fossem menos brandos e demorados, provavelmente serviria de estímulo à PREVENÇÃO.
Os Inconsequentes podem estar em qualquer lugar. Os das grandes tragédias podem estar ocupando funções simples ou de grande notoriedade; podem ser fiscais, donos de boate, seguranças, pilotos de avião, controladores de vôos, ladrões de sistemas de alertas contra enchentes... Qualquer um de nós, caso não sejamos, podemos nos tornar um deles se desconsiderarmos a segurança e a vida próprias e a de outros seres humanos.
Encontrei essa música do Marcelo Adnet, que não tem nada de engraçada, e tem algo a ver com o que escrevi aqui: Inconsequentes
(*) Há um curtametragem com esse nome, mas acho que o papo é outro: http://www.curtagora.com