Segundo a revista Forbes, "Religião sempre foi um negócio lucrativo."
Concordo, em parte: não vejo a religião como negócio (e conheço líderes ditos religiosos de ontem e hoje que também não), mas se ela for tratada como tal, pode ser realmente um negócio lucrativo, já que a humanidade clama pela salvação Divina e os oportunistas disso se aproveitam para enriquecer à custa da fé alheia.
"Para a revista, um dos motivos do crescimento de religiões evangélicas
se dá graças à teologia da prosperidade, segundo a qual o progresso
material é resultado dos favores de Deus. Enquanto o catolicismo ainda
prega um olhar conservador sobre o além-vida, os evangélicos - sobretudo
os neopentecostais - são ensinados a ter prosperidade nesta vida."
Não sou em quem diz, é a Forbes.
Não sou contra religião alguma que pregue o amor, a paz, a concórdia e o respeito ao próximo e à humanidade em geral. Entendo que mesmo estas religiões cujos líderes se aproveitam da fé alheia sejam importantes por darem uma razão para viver e um "norte" aos mais simples de seus frequentadores. Quantos suicídios e crimes de toda ordem já não foram, são ou serão evitados dessa forma? Então, ainda que dirigidas por líderes inescrupulosos, as instituições religiosas cumprem um importantíssimo papel social.
(Reportagem em português, clique aqui.)
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