1º terço:
Importante para a ambientação do espectador e conhecimento do tema e perfil dos personagens;
Importante para as reviravoltas da trama, acentuação do conflito entre protagonistas e antagonistas;
3º terço:
Nenhuma importância, muita enrolação e merchandising (prefiro o termo inscript advertising!). É nesta fase que acontecem os grandes absurdos, os devaneios de autores e diretores. (É quando tenho dó de nossos maiores astros).
A única coisa que acontece de interessante no terceiro terço é o final da novela, quando acontece o que prevíamos já no primeiro terço e certificamo-nos no segundo. A graça em assistir ao final, para os menos atentos, é a de confirmar ou não O QUE aconteceria. Para os mais atentos (que procuram outras ocupações durante o terceiro terço) COMO aconteceria. Para estes últimos, o mais irritante e/ou lamentável é assistir a falta de criatividade e ousadia dos novelistas, extremamente repetitivos à cada história.
Vejo praticamente tudo em tv, sem acompanhar nada por muito tempo. Já vi muitas novelas, mas de tanta repetição, cansei. As das seis, na Globo, pelo menos tem uma comédia ingênua agradável.
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