Recebo, volta e meia, mensagens sobre desparecimento de crianças, entre outros de utilidade pública, que pedem para ser repassados ao maior número de pessoas possível.
O mais recente - ontem - transmite o apelo de um pai que procura sua filhinha desparecida. Como já vi de tudo na Internet, uma simples busca no Google digitando o nome do pai, da menina e do assunto, "desparecida", me revelou que a garotinha já tinha sido encontrada... em 2005!
Eu diria que é indispensável usar Internet e e-mail para comunicacões de desaparecimento de pessoas, entre outras coisas muito importantes, mas a velocidade e a eficiência com que se comunica a resolução de tais problemas é lamentável. Este, por exemplo, já foi resolvido há 4 anos e ninguém se preocupou em comunicar isso, nem mesmo os sites da web que publicaram o desaparecimento da menina. Isso também ocorre na imprensa escrita, infelizmente.
Agora, sabedores disso, façamos a nossa parte, completa: Comunicando/encaminhando/repassando um problema, mas também a sua solução, quando e se ocorrer. Para saber se o tal problema já foi resolvido ou não, ou mesmo se se trata de um boato (hoaxes, coisa muito comum, também), faça uma rápida busca no Google escrevendo os nomes e/ou assuntos envolvidos, e veja algumas das páginas com as respostas da busca, antes de encaminhar para todos os seus contatos.
E, caso encaminhe, evite aquela longa lista de e-mails de gente que você nem conhece, mas que acompanha as mensagens que você envia ou recebe: em vez de mandar com cópia (CC) para seus contatos, mande com cópia oculta (CCO) para que o(s) destinatário(s) principal(is) da mensagem não saiba(m) que vc enviou também para os endereços de e-mail constantes nesse campo (CCO).
O mais recente - ontem - transmite o apelo de um pai que procura sua filhinha desparecida. Como já vi de tudo na Internet, uma simples busca no Google digitando o nome do pai, da menina e do assunto, "desparecida", me revelou que a garotinha já tinha sido encontrada... em 2005!
(As páginas encontradas, entre outras, foram http://www.mariliasegura.com.br/mensagens.php
e http://www.desaparecidos.mj.gov.br/Desaparecidos/frmMensagensRecorrentes.aspx?ID=16)
e http://www.desaparecidos.mj.gov.br/Desaparecidos/frmMensagensRecorrentes.aspx?ID=16)
Eu diria que é indispensável usar Internet e e-mail para comunicacões de desaparecimento de pessoas, entre outras coisas muito importantes, mas a velocidade e a eficiência com que se comunica a resolução de tais problemas é lamentável. Este, por exemplo, já foi resolvido há 4 anos e ninguém se preocupou em comunicar isso, nem mesmo os sites da web que publicaram o desaparecimento da menina. Isso também ocorre na imprensa escrita, infelizmente.
Agora, sabedores disso, façamos a nossa parte, completa: Comunicando/encaminhando/repassando um problema, mas também a sua solução, quando e se ocorrer. Para saber se o tal problema já foi resolvido ou não, ou mesmo se se trata de um boato (hoaxes, coisa muito comum, também), faça uma rápida busca no Google escrevendo os nomes e/ou assuntos envolvidos, e veja algumas das páginas com as respostas da busca, antes de encaminhar para todos os seus contatos.
E, caso encaminhe, evite aquela longa lista de e-mails de gente que você nem conhece, mas que acompanha as mensagens que você envia ou recebe: em vez de mandar com cópia (CC) para seus contatos, mande com cópia oculta (CCO) para que o(s) destinatário(s) principal(is) da mensagem não saiba(m) que vc enviou também para os endereços de e-mail constantes nesse campo (CCO).
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