Calma! Não é a beleza e a simpatia inquestionável da apresentadora que me inspirou o título.
Na verdade, refiro-me à forma com que ela profere suas frases interrogativas, seja no programa que apresenta, seja nas chamadas para o mesmo: Eu só percebo que o que ela está dizendo é uma pergunta, na última palavra dita. Esta entonação é típica de quem não está habituado a ler, ou de quem não lê antecipadamente algo que precisará falar, mas não posso dizer seja este o caso de Patrícia. Mas lembro-me de muitos de meus colegas de colégio e faculdade que não se preparavam para expor seus trabalhos; optavam por ler seus textos e irritavam e entediavam os demais colegas e professores.
Aos meus críticos, um mea culpa: provavelmente já fiz isso em algum momento, até entender a necessidade tanto da leitura, de um modo geral, quanto de me antecipar ao final de cada frase que esteja lendo (o que faço hoje com relativa facilidade). Do contrário, perder a entonação é fácil.
E por falar nela, a entonação, a Wikipedia diz o seguinte:
"Muitas línguas usam a entonação (...) mais comumente, para distinguir uma declaração de uma interrogação; o português e o inglês pertencem a este grupo."
Entenda, aquele que tem cérebro de entender.
Essa forma de falar, vindo de uma apresentadora de TV de horário nobre e, principalmente, jornalista, me deixa louco!
Chato, eu? Pode ser. Porém, mantenho minha opinião: É irritante!
Na verdade, refiro-me à forma com que ela profere suas frases interrogativas, seja no programa que apresenta, seja nas chamadas para o mesmo: Eu só percebo que o que ela está dizendo é uma pergunta, na última palavra dita. Esta entonação é típica de quem não está habituado a ler, ou de quem não lê antecipadamente algo que precisará falar, mas não posso dizer seja este o caso de Patrícia. Mas lembro-me de muitos de meus colegas de colégio e faculdade que não se preparavam para expor seus trabalhos; optavam por ler seus textos e irritavam e entediavam os demais colegas e professores.
Aos meus críticos, um mea culpa: provavelmente já fiz isso em algum momento, até entender a necessidade tanto da leitura, de um modo geral, quanto de me antecipar ao final de cada frase que esteja lendo (o que faço hoje com relativa facilidade). Do contrário, perder a entonação é fácil.
E por falar nela, a entonação, a Wikipedia diz o seguinte:
"Muitas línguas usam a entonação (...) mais comumente, para distinguir uma declaração de uma interrogação; o português e o inglês pertencem a este grupo."
Entenda, aquele que tem cérebro de entender.
Essa forma de falar, vindo de uma apresentadora de TV de horário nobre e, principalmente, jornalista, me deixa louco!
Chato, eu? Pode ser. Porém, mantenho minha opinião: É irritante!
Se ela fosse a única...
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