Posse da presidenta: Os presentes e as presentas ficaram contentes e contentas na festa da posse da presidenta. Já os seguranços, que correram ao lado do carro presidencial, ficaram exaustos. Uma das seguranças, minha parenta, não pode ir por ter ficado doenta, sendo substituída por uma tenenta.
Língua portuguesa não é minha especialidade (e nem pretendo que seja, deixo isso para quem entende), mas esse negócio de 'presidenta' ainda me causa estranheza aos ouvidos.
Tudo bem ela queira ser chamada assim, que os dicionários admitem as duas formas de gênero - presidente ou presidenta - e que o uso é que determina a aceitação ou não desta ou daquela expressão pelo povo; mas algumas pessoas defendem presidenta como forma de solidificar a participação da mulher na sociedade. Com isso concordo, quando os substantivos terminarem em 'o' e puderem ser substituídos por 'a'. No caso daqueles terminados em 'nte', que não determinam se o gênero é masculino ou feminino, vejo como muito mais prático, estético e de bom senso a simples troca do artigo ou do pronome que o antecede.
Das justificativas que procurei para confirmar minha impressão, esta me pareceu a melhor delas:
"No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. (...) O particípio ativo do verbo ser é 'ente'. Aquele que é: o 'ente'. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não 'presidenta', independentemente do gênero, masculino ou feminino. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta". " (Fonte: Yahoo! Respostas)
Eu acrescentaria, ainda, que também se diz gerente, e não gerenta; concorrente, e não concorrenta; servente, e não serventa; paciente, e não pacienta; tenente, e não tenenta...
Língua portuguesa não é minha especialidade (e nem pretendo que seja, deixo isso para quem entende), mas esse negócio de 'presidenta' ainda me causa estranheza aos ouvidos.
Tudo bem ela queira ser chamada assim, que os dicionários admitem as duas formas de gênero - presidente ou presidenta - e que o uso é que determina a aceitação ou não desta ou daquela expressão pelo povo; mas algumas pessoas defendem presidenta como forma de solidificar a participação da mulher na sociedade. Com isso concordo, quando os substantivos terminarem em 'o' e puderem ser substituídos por 'a'. No caso daqueles terminados em 'nte', que não determinam se o gênero é masculino ou feminino, vejo como muito mais prático, estético e de bom senso a simples troca do artigo ou do pronome que o antecede.
Das justificativas que procurei para confirmar minha impressão, esta me pareceu a melhor delas:
"No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. (...) O particípio ativo do verbo ser é 'ente'. Aquele que é: o 'ente'. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não 'presidenta', independentemente do gênero, masculino ou feminino. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta". " (Fonte: Yahoo! Respostas)
Eu acrescentaria, ainda, que também se diz gerente, e não gerenta; concorrente, e não concorrenta; servente, e não serventa; paciente, e não pacienta; tenente, e não tenenta...
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