11 de set. de 2008

Tá ruim.

Não é preciso freqüentar hospitais públicos, embora isto ajude a entender, para saber o que sofre a população que precisa deste serviço. Assim também é com relação à educação, à segurança e a outros serviços públicos. Os problemas estão aí, para quem tem olhos de ver e ouvidos de ouvir. As possíveis soluções, até os menos esclarecidos conhecem ou podem apresentar boas idéias.

Não, esse quadro caótico não é resultado da má administração publica atual, seja ela federal, municipal ou estadual. A culpa não é de César, Cabral ou Luis. Como também não é dos administradores anteriores. A questão é bem mais antiga e profunda.

Na verdade, o que menos importa é a quem cabe a responsabilidade pelo que acontece de ruim neste país, que prejudica os cidadãos mais humildes. Também não importa saber o que se pode fazer para mudar. O que realmente importa é o que será feito a partir deste exato momento em que você está lendo este artigo. O que eu farei, o que você fará, e o que cada cidadão, incluídos aí nossos administradores, fará para começarmos a subir a ladeira do progresso, não o progresso dos índices econômicos para ingleses verem, mas o progresso de uma vida mais digna e humana para nós mesmos, acima dos interesses e vaidades particulares.

Mãos á obra, então. Há muito trabalho a fazer.

Ah! Avisem, por favor, aos demais interessados. Mas só aos interessados. Muito ajuda quem não atrapalha.

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