Fiz uma "fezinha" com um corretor zoológico. Coisa que faço muito esporadicamente; nem sei jogar direito, ganhei uma ou duas vezes, já faz muito tempo. Mas palpite é palpite...
Ao buscar o resultado no dia seguinte, o "funcionário", um velho conhecido da família, não tinha nenhum impresso e me DESAFIOU a anotá-lo, eu mesmo, de seu caderno: achava ele que eu só sabia escrever em um computador. De certo modo, fiquei orgulhoso por (ainda) dominar uma caneta tão bem quanto um mouse! Já no teclado, cato meus milhos (bem rápido, é verdade).
Vi no Sem Censura, da TVE-RJ, alguém falando sobre o quanto sua caligrafia piorou depois que passou a utilizar na maior parte do tempo computador para escrever, e fiquei pensando quanta gente, hoje, só consegue assinar o próprio nome. Em alguns lugares, nem isso é mais necessário. Assim caminha a humanidade, mas sinto estranhamente que caminha para trás, no melhor sentido da expressão.
Ah! Se ganhei no jogo? Prefiro não comentar...
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